É muito importante que tenhamos à nossa disposição profissionais experientes e com capacidade de ensino que trabalham em empresas de referência no país
O teu percurso académico está ligado ao Design de Comunicação e Multimédia. Porque decidiste ingressar no programa Front-end Development na EDIT.?
Deveu-se principalmente por duas razões, o eu achar uma mais valia para um designer (maioritariamente digital) ter um pé bem assente em território de developers para facilitar comunicações e processos entre as duas partes, que costumam estar envolvidas diretamente. Por outro lado, um gosto pela área do Front-End, que foi muito pouco desenvolvido ao longo do tempo.
O facto de ser um curso de natureza tão prática, enriqueceu ainda mais o teu know-how e competências? Recomendarias o mesmo a quem pretende reforçar conhecimentos no campo do Front-end Development?
A minha evolução no curso foi sem dúvida pelo facto de ser tão prático. Usando a pesquisa e a teoria com base nos muros que vais encontrando pelo caminho e não estudar antes para aplicar depois. Aulas com breves introduções e o desenvolvimento a levantar as restantes dúvidas, que iam sendo colmatadas pelos tutores e pela nossa ambição de conseguir resolver problemas. Recomendo principalmente a quem procura dar os primeiros passos neste mundo com acompanhamento profissional e se sente um pouco intimidado com toda a oferta disponível atualmente na internet.
Na tua opinião, o contributo dos tutores do curso enquanto profi sionais da área foi relevante?
É muito importante que tenhamos à nossa disposição profissionais experientes e com capacidade de ensino que trabalham em empresas de referência no país. É um curso que pode ser algo intimidante, portanto, ter connosco alguém que nos guie quando os entraves surgem, é uma grande mais valia.
E sobre o Projeto Final 360º Digital Campaign, em que trabalhaste o Continente Online, consideras que este foi uma mais valia?
Foi uma boa amostra de aplicação do conhecimento angariado ao longo do tempo através dos vários cursos, muito semelhante a um processo profissional real. Com o acréscimo de termos de nos coordenar em equipa e ser o mais eficaz possível no espaço de tempo estipulado, com membros dos vários cursos da EDIT. que nunca tinham trabalhado em conjunto.
De que modo te colocas a par das novidades e tendências do mundo digital? Utilizas alguns recursos ou plataformas?
Funciona um pouco como um baú cheio de brinquedos. No que a Front-End diz respeito acabo por ler artigos de developers no Medium principalmente, depois percorro sítios como o Prototypr, Muzli e Invision por exemplo, para conteúdo mais ligado ao Design de Produto Digital. Não tenho uma rotina fixa, uns sítios acabam sempre por dar a outros. É uma aventura.
Tens definida alguma meta profissional a cumprir?
Tanto o design como o desenvolvimento web são áreas que não estagnam, portanto a minha “meta” é conseguir evoluir e acompanhá-los, enquanto ajudo uma equipa cuja ambição se estenda para além do lucro monetário, onde as vitórias sejam também sociais e ambientais. Características essas que diferenciam um negócio rico de um negócio de sucesso.
Na tua opinião, qual é o maior trunfo de um Front-end Developer para o mercado atual? E qual será, na tua perspetiva, o futuro desta profissão?
A evolução do mundo digital. Cabe depois aos mesmos estarem a par e caminhar lado a lado com as constantes mudanças que ocorrem no meio e na própria área, onde os recursos e ferramentas estão sempre em mutação. Em relação ao futuro, pegando um pouco no que disse anteriormente, serão cada vez mais requisitados. O conhecimento que possuem é sem duvida uma mais valia e necessário para tornar real aquilo que será a web nos próximos tempos. Nesse futuro gostaria também que houvesse uma ligação maior entre o Design e o Front-End Development, pois seria uma mais valia parte a parte.
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